domingo, 27 de dezembro de 2015

JOANINHAS E A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Joaninhas Reais e a Preservação Ambiental. 2015.

As joaninhas reais de Nova Lima e região da Estrada Real, aparecem nas matas e no centro da cidade nos arbustos no mês de setembro na primavera sobre a planta da qual se alimenta que coincidentemente é a única da qual se alimenta a lagarta da borboleta Danaus Plexippus Erippus; a-oficial-de-sala, flor de sangue, ou Asclépias Curassavica, planta de uso medicinal, mas também tóxica, sendo encontrada em outras plantas nativas nas matas do lugar. Se nas décadas de 1960 e 1970 habitavam em massa os brejos, aos bolos de milhares e milhares, amontoadas nas folhas; nas matas sobre nascentes úmidas,  onde estas plantas floresciam em abundância nos bairros, em cada local onde se as encontrasse, as joaninhas começaram a desaparecer com a urbanização e mesmo nas matas da periferia, onde anualmente acontecem queimadas no meio do ano, e estão em sério perigo de extinção  no seu habitat natural, se algo não for feito para a sua preservação mas são muito desconhecidas o que leva a crer em uma grande dificuldade para se garantir que possam sobreviver  aos instigantes incêndios provocados pelos inconsequentes que não sabem que é preciso preservar o meio ambiente. Estas joaninhas verdes, douradas, azuis e furta cores, ficam com as cores do ambiente em que se instalam, e na chuva tomam o aspecto branco, prateado, transparente, camufladas pela natureza se tornando praticamente invisíveis a olho nu sob fortes chuvas até se esconderem das águas sob as folhas. Tem as asas para voo embutidas pelas asas protetoras coloridas e brilhantes que se abrem para mostrar asas acetinadas cinza quase transparentes tudo um belíssimo espetáculo natural nas matas de Nova Lima em Minas Gerais no Brasil, surgindo na primavera permanecendo nas plantas das quais se alimentam até meados de Fevereiro e Março do ano seguinte desaparecendo com o fim do verão para retornarem para mais um novo ciclo de reprodução na primavera seguinte. Para escaparem dos inimigos, quando amedrontadas, as joaninhas ao serem tocadas, imediatamente se fingem de mortas caindo das folhas onde se encontrem, ao chão onde ficam encolhidas de asas fechadas, inertes, para despistar o inimigo.  Chegam a ter a dimensão de 1 a 2 centímetros de comprimento, e até 3 ou mais contando as antenas. 




Ficcional. Livro: Aratuia; O mistério da Clareira Perdida. (“Elesbão Vegetarius Carnivorus Mata Pau”) — Ronaldo Mattos.  Ficção científica e futurista romance e aventura conjugados em 382 páginas com a primeira e a segunda partes, Edição 2015/2016. Com a mais avançada tecnologia da Seven System: premio Choice o melhor dos melhores sistemas, a grande vantagem é o acesso ao adquirir o livro na Editora www.bilbioteca 24 horas. O comprador é bonificado inscrito no livro com uma senha para acessar a obra On Line. Também à venda na livraria: www.amazon.com. 






                                                                            A Lenda Verde e Amarela
Diz a lenda que no decorrer dos tempos, quando muitos povos se arriscavam em embarcações de exploradores à procura de novas terras desconhecidas para anexar aos seus territórios já ocupados, surgiria uma terra espetacular onde a natureza exuberante, extasiasse os olhos de quem ali chegasse, em meio as conquistas durante os descobrimentos. As águas cristalinas, os pássaros coloridos, animais, a floresta de verde esplendoroso e diversificado demonstrava aos olhos dos viajantes que aportariam em breve, “a nova terra prometida”, onde se aproveitaria de tudo como disse um viajante a seu rei. Procuravam ouro. Ao adentrarem as matas, os desbravadores do sertão, bandeirantes, faziam um testamento que deixavam com a família ao partir, pois as viagens duravam meses e poderiam não mais voltar. Tudo que tinham era sempre redividido para quem ficasse dos familiares se não mais voltassem, enquanto procurassem descobrir riquezas e retornar triunfantes e poderosos; bandeiras de desbravadores das selvas; das matas. Os bandeirantes chegando ao litoral do Brasil adentrando as florestas chegaram a Minas, à localidade de Congonhas de Sabará; Sabarábuçu nome dado a Serra da Piedade pelos índios de onde se avistava a região para onde se dirigiram e às margens de um rio encontraram enorme nuvem fulgurante, e móvel, com cores azuis, douradas, verdes, e alvas; prateadas ao espelho das águas das chuvas, invisíveis sob maior volume d’água até que se escondessem sob folhas arbustivas, imagens de suas asas e dorso que furta cores formadas pelo reflexo do brilho do sol, se multiplicavam em rebrilho e beleza faiscantes, e seguiram embevecidos pela extraordinária visão. Mais à frente seguindo as joaninhas que formavam o enigmático espetáculo deparar-se iam com a Virgem o Nossa Senhora do Pilar que lhes indicou ali surgir um grande veio de ouro, coroando de êxito a procura do precioso metal, e que lhes pediu que se lhe erigissem uma igreja em sua homenagem dos homens que bravamente procuravam riquezas fazendo-os encontrar o rico minério como compensação pelo corajoso esforço da empreitada. A bandeira do Brasil viria no futuro a conter as cores verde amarela azul e branca como as das joaninhas das terras chamadas mais tarde de cidade de Nova Lima, às quais se atribui atraírem boa sorte e fartura, que viriam colorir de brilho e cores a vida de quem por ali aportasse deslumbrados pelo fascinante espetáculo multicolorido que duraria por séculos, séculos e séculos...    






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